Marcos Vilela agrônomo e diretor do Centro Brasileiro de Bioaeronáutica (CBB), se sensibilizou com a situação da epidemia da dengue e constatou que a possível solução de acabar com o mosquito é a de pulverização aérea do inseticida Malathion que pode eliminar em 30 dias, "no máximo", os focos do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegipty.
Vilela elaborou seu primeiro projeto de aplicação de inseticida via aérea para a capital fluminense, quando houve a primeira crise de dengue no estado. Desde essa data, acrescentou, que procurou o Ministério da Saúde mas ouviu que "isso não funciona, não interessa", então ele recordou que em 1975, quando ocorreu uma epidemia de encefalite eqüina transmitida pelo Aedes aegipty em cidades do litoral paulista, a Superintendência de Controle de Endemias de São Paulo (Sucen) conseguiu controlar aquele ciclo com aplicações aéreas de inseticida.
Após três aplicações seguidas do Malathion, 98% dos mosquitos adultos e 90% de larvas são eliminados ao ar livre. Dentro de casa, indicou que a política deve continuar sendo a de evitar criadouros.
O custo de três aplicações seria de R$ 5 milhões e Vilela informou que oito aviões estão disponíveis nos estados de Mato Grosso e Goiás cada avião poderia fazer 200 aplicações.
Vilela elaborou seu primeiro projeto de aplicação de inseticida via aérea para a capital fluminense, quando houve a primeira crise de dengue no estado. Desde essa data, acrescentou, que procurou o Ministério da Saúde mas ouviu que "isso não funciona, não interessa", então ele recordou que em 1975, quando ocorreu uma epidemia de encefalite eqüina transmitida pelo Aedes aegipty em cidades do litoral paulista, a Superintendência de Controle de Endemias de São Paulo (Sucen) conseguiu controlar aquele ciclo com aplicações aéreas de inseticida.
Após três aplicações seguidas do Malathion, 98% dos mosquitos adultos e 90% de larvas são eliminados ao ar livre. Dentro de casa, indicou que a política deve continuar sendo a de evitar criadouros.
O custo de três aplicações seria de R$ 5 milhões e Vilela informou que oito aviões estão disponíveis nos estados de Mato Grosso e Goiás cada avião poderia fazer 200 aplicações.
Gabriela Johann
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