No projeto, os argentinos contribuirão com sua experiência nuclear e os brasileiros, com combustível atômico e com a estrutura não nuclear do veículo, que terá tecnologia francesa. O reator também seria desenvolvido para pesquisas e produção de materiais de uso hospitalar e industrial e para permitir a construção de centrais elétricas com capacidade de abastecer grandes cidades.
O ministro Jobim disse também, que o Brasil propôs à Argentina a criação de um Conselho de Segurança da América do Sul para centralizar na região a produção, capacitação e consumo em matéria de defesa.
Natanna Stangelin
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